Compositor: Não Disponível
A floresta é o seu túmulo
Com um significado inútil em sua pedra
(Tronos para os mortos) são habitação debaixo das madeiras
Demorando almas, nunca corpos encontrados
Gritos dissonantes em sua mente, o medo está em toda parte
Velho só cresce e juventude só murcha
Uma brisa de ódio colapso todos os pulmões e as árvores
Conectados são, por um transe, uma desolação dentro
A beleza da solidão como tornar-se vivo,
Tornando-se de uma morte mais real
Não deve ser o ódio nas garras da geada
A caminho das almas esmagadas e ossos quebrando
Portões meio em mortes invisíveis
Paisagens cheias nos lagos de lágrimas e sangue
Portais destinados a serem perdidos, estão habitando sob as madeiras